Enquanto você lê esta linha, 7 brasileiros acabaram de descobrir um segredo para aliviar suas parcelas de financiamento.
Se você está construindo ou planeja construir, imagine transformar o dinheiro "esquecido" do FGTS em uma poderosa ferramenta para reduzir dívidas ou complementar seu orçamento. Vamos desvendar isso juntos?
Muitos já sabem que podemos usar o FGTS para:
→ Cobrir parte da entrada na aquisição de imóveis prontos
→ Amortizar parcelas do financiamento
O que muitos não contam é que podemos utilizar para:
→ Turbinar os recursos da fase de obra da construção
Existem detalhes pouco conhecidos que podem determinar a utilização e distribuição do FGTS durante sua empreitada, vamos lá!
Começando pelo último: seu saldo do FGTS é distribuído durante sua fase de obra. Ele não vem "à vista" como na aquisição de imóveis prontos.
Vamos de exemplo para ficar mais claro:
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Essa simulação é de 01/Novembro de 2025, então se você estiver lendo essa matéria no futuro, podemos ter atualizações nas condições, combinado?
Na construção o Valor do imóvel corresponde ao valor de mercado/avaliação do TERRENO + custo da OBRA. E hoje a CAIXA financia até 80% do Valor do imóvel na modalidade SBPE, dependendo da capacidade de comprometimento da renda e idade do cliente.
Se imaginarmos que o terreno está quitado e é avaliado em R$140.000,00, e vamos investir R$560.000,00 na obra, o valor dele já cobre os 20% que teríamos que entrar com recursos próprios obrigatoriamente. Assim temos parcelas:
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Quando solicitamos um financiamento imobiliário para construção, temos que apresentar um cronograma e orçamento de obra. Eles serão analisados tecnicamente (se o planejamento é executável) e financeiramente (se aquele orçamento entrega o prometido).
Seu cronograma é dividido em etapas, traduzidos em meses para executar a construção, e cada etapa deve representar um percentual. Conforme você demonsta a execução daquela etapa, pode solicitar ao banco o "reembolso" daquele montante.
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Aqui estamos dizendo que no primeiro mês (etapa) iremos executar 20% do orçamento da construção, no segundo mês 10%, e assim por diante.
A liberação do FGTS ocorre de forma proporcional de cada etapa:
Se você utilizar um saldo de R$5.000,00 de FGTS, teremos em cada etapa
01 → 20% = R$1.000,00
02 → 10% = R$500,00
03 → 10% = R$500,00
04 → 10% = R$500,00
05 → 5% = R$250,00
06 →10% = R$500,00
07 →10% = R$500,00
08 →10% = R$500,00
09 →10% = R$500,00
10 → 5% = R$250,00
As regras para utilização seguem as mesmas dos imóveis prontos, entre elas o mínimo de 36 meses de contribuição e não possuir outros imóveis residenciais na cidade em que reside e trabalha. Mas temos 2 detalhes importantes que devemos dar uma atenção especial:
→ Caso você utilize a antecipação de até 20% dos recursos para iniciar a obra, não é possível solicitar o uso do FGTS, e vice-versa.
→ Essa operação não conta como amortização, então após a conclusão da obra, você já pode amortizar o saldo devedor com o saldo que acumulou no período. Após isso a operação podem ser repetida (se houver saldo) a cada 2 anos, é aí que vem:
A SEGUNDA MAGIA DO FGTS
Durante esses 10 meses de obra, o cliente acumulou:
→ Depósitos mensais de FGTS: R$ 1.375,00
→ Saldo ao final (sem correções): R$ 13.750,00
→ Amortização imediata: Redução de R$ 165,00 na parcela!
Na 1ª Amortização, você deve se dirigir à agência para liberar o serviço, e depois pode dar sequência pelo app:
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